Estatísticas da Ejaculação Precoce
Cada vez mais, a população masculina tem sido vítima da disfunção sexual conhecida como ejaculação precoce. Ela acontece quando o homem não tem controle sobre a sua ejaculação e quando ela ocorre muito rapidamente, sem que o prazer feminino tenha sido alcançado.
Na maioria das vezes, o homem apenas ejacula, ou seja, libera o sêmen. A ejaculação é apenas uma resposta mecânica do organismo. Porém, ele não chega ao orgasmo, que é um acontecimento também psicológico, além de fisiológico.
A sociedade mundial, apesar de não ser mais tão machista como antigamente, ainda cobra dos homens um prolongamento sexual. Sendo assim, a pressão sobre eles é muito maior que a que recai sobre as mulheres, pelo menos nesse aspecto. Eles têm que provar à sociedade que são machos e que conseguem satisfazer plenamente uma mulher.
Muitos homens não se sentem preparados para isso e sentem-se nervosos, tensos, estressados e ansiosos na hora de encarar uma relação sexual. A sua excitação é tão grande que ele acaba ejaculando antes que ele ou a sua parceira desejem. Com o tempo, esse acontecimento vai se tornando frequente e o casal já não sente desejo um pelo outro ou tem medo de que o fato aconteça continuamente, causando a sua separação.
Para o homem, não conseguir satisfazer a sua companheira é motivo de vergonha. Por isso, sua auto-estima fica baixa e a depressão o domina, fazendo com que ele evite ter outros relacionamentos amorosos.
Dados estatísticos sobre a ejaculação precoce
Nos Estados Unidos, foi feito um estudo sobre o tema e descobriu-se que cerca de 30 a 70% dos homens norte-americanos já haviam tido uma experiência de ejaculação precoce durante a sua vida. A Pesquisa da Saúde Nacional e Vida Social indicou que 30% deles sofrem do problema constantemente e ele aparece principalmente entre os 18 e os 30 anos, podendo também estar presente em idades mais avançadas como causa secundária da disfunção erétil.
Entretanto, várias pesquisas mostraram que muitos homens não reportam a disfunção aos seus médicos, possivelmente por vergonha ou pelo sentimento de que não haja tratamento disponível para o problema. Para alguns indivíduos, a ejaculação rápida não é um problema médico. Tais dados da pesquisa sugerem que a porcentagem dos homens que têm a disfunção seja maior que a reportada.
Os números da ejaculação precoce em países europeus e na Índia mostraram-se iguais aos norte-americanos. Em outras partes da Ásia, África, Oceania e América, os dados ainda não foram coletados.
Apesar de não existirem dados para a existência de diferenças sexuais entre os grupos raciais com relação à ejaculação rápida, pesquisas recentes sugerem que alguma variação racial possa existir. Uma pesquisa feita por telefone por Carson et all (2003) com 1320 homens não identificados mostrou que a disfunção existe em 21% dos africanos americanos não-hispânicos, em 29% dos hispânicos e em 16% dos não-hispânicos brancos.
Para curar esse problema, há tratamentos naturais que podem ser feitos sem restrições, pois não causam efeitos colaterais ou dependência química. Eles são baseados em exercícios simples e fáceis de serem realizados a fim de garantir uma vida sexual plena e feliz para você e a sua parceira. Saiba mais.
Comments are closed here.